PAIS EDUCADORES

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De acordo com autora Parolin (2006):

“Pais que se eximem da tarefa de educar seus filhos na tentativa de serem bonzinhos, acabam gerando irresponsabilidade e insegurança, além de dias difíceis com seus “baixinhos”. É fundamental que haja regras em nosso viver e que as nossas crianças tenham clareza disso, mesmo que essas regras tenham caráter temporário e para determinadas situações. O que é diferente das leis familiares que costumam ser herdadas e que estão vinculadas a valores históricos e éticos, típicos de cada família e de cada sobrenome”.

Pensando assim, sugere-se na educação dos filhos, que os pais tentem dispor, de 15 minutos, para dialogarem ou até realizarem alguma atividade lúdica: jogos interativos (dama, cartas, vídeo game, jogo da velha,...), e troca de experiência, ao falarem de: “como” foi o seu dia.

De acordo com a estatística 2010: “já foi comprovada, que 70% dos adolescentes foram curados e ajudados, pelo carinho e atenção da família, ao determinarem e dedicarem um tempo, na restauração do diálogo-familiar”.

Percebe-se que a Função Paterna, precisa estar presente, no dia a dia do aprendiz, por ser um dos fatores na objetividade, da ética, virtudes e dos valores morais, no arquétipo da Personalidade. Sendo exercido, pela figura do Pai. Em caso de falta, alguém deverá ocupar está função. A fim de estarmos amenizando, alguns vícios ou desvio de conduta, dos aprendizes, no meio familiar e social.